Nasceu na Figueira da Foz a 14 de Setembro de 1926
Desenvolveu toda a sua actividade profissional nas extintas oficinas Bertão, tendo desempenhado o cargo de Chefe dos Serviços Administrativos.
No campo do desporto, notabilizou-se fundamentalmente como jogador e dirigente, tendo nesta última vertente atingido a sua maior projecção.
Formou juntamente com António Maria e Pinto Machado, a “Célebre Trindade”, defesa imbatível e de grande classe para o seu tempo.
Integrou durante 17 anos consecutivos diversos elencos directivos da Associação Naval 1º de Maio, tendo desempenhado em muitos deles a função de Vice-Presidente.
Foi membro dos corpos sociais da Associação de Futebol de Coimbra, tendo sido distinguido por esta entidade com o cartão de Sócio de Mérito Vitalício.
Foi convidado para desempenhar funções na Federação Portuguesa de Futebol, funções que nunca viria a desempenhar pelo amor evindenciado à sua terra e ao seu clube de sempre.
Impulsionou de forma significativa a corrente do pensamento navalista, lutando exaustivamente para que a Naval viesse a ocupar um lugar de destaque no futebol português.
Faleceu em 26 de Novembro de 1975, com 48 anos de idade, tendo a bandeira navalista acompanhado o seu corpo até à última morada.
Texto de seu filho - Luís Pinto
Desenvolveu toda a sua actividade profissional nas extintas oficinas Bertão, tendo desempenhado o cargo de Chefe dos Serviços Administrativos.
No campo do desporto, notabilizou-se fundamentalmente como jogador e dirigente, tendo nesta última vertente atingido a sua maior projecção.
Formou juntamente com António Maria e Pinto Machado, a “Célebre Trindade”, defesa imbatível e de grande classe para o seu tempo.
Integrou durante 17 anos consecutivos diversos elencos directivos da Associação Naval 1º de Maio, tendo desempenhado em muitos deles a função de Vice-Presidente.
Foi membro dos corpos sociais da Associação de Futebol de Coimbra, tendo sido distinguido por esta entidade com o cartão de Sócio de Mérito Vitalício.
Foi convidado para desempenhar funções na Federação Portuguesa de Futebol, funções que nunca viria a desempenhar pelo amor evindenciado à sua terra e ao seu clube de sempre.
Impulsionou de forma significativa a corrente do pensamento navalista, lutando exaustivamente para que a Naval viesse a ocupar um lugar de destaque no futebol português.
Faleceu em 26 de Novembro de 1975, com 48 anos de idade, tendo a bandeira navalista acompanhado o seu corpo até à última morada.
Texto de seu filho - Luís Pinto
2 comentários:
É com eterna saudade que lembro o grande Tó Pinto,amigo que sempre admirei e com o seu desaparecimento muita falta fez e continua a fazer à nossa Naval.
Por tudo aquilo que sei e que me foi contado por meu tio António Bracourt que na altura era vice presidente da Naval e que teve o privilégio de privar com esse Grande Homeme e Grande Navalista, é que de facto era uma pessoa excepcional, a sua competencia e o seu saber acerca de tudo o que era futebol, dez muita falta á Naval 1º de Maio , se ele fosse vivo isto nunca tinha chegado a esta situação.
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